Vale frisar que,recuperada da lesão anteriormente mencionada,voltei às minhas atividades "atléticas". É sempre muito penoso quando se interrompe uma rotina antes praticada com afinco e disciplina; quando é retomada, os tropeços não são raros e às vezes, o desânimo ameaça a se apoderar e minar as forças, mas, nada como a passagem do tempo e a rotina para que as coisas readquiram o status quo ante. Como dizem por ai, esporte é hábito, repetição, persistência. (Aqui eu divaguei, fico um pouco entristecida ao relembrar os dias que passei de molho - é uma experiência que realmente não quero repetir).
Fim de copa, agora tudo engrena de verdade, pois, por mais que fosse bacana abandonar o expediente em pleno andamento, assistir àqueles jogos induzia-me à gula, sim, porque nenhum daqueles sacos de pipoca de microondas, salgadinhos de pacote a valer, gramas e mais gramas de queijo assado, amendoim e etc foram destinados a matar a minha fome.
Admito que, como a grande maioria dos torcedores, não cria muito no time de Dunga, mas fiquei triste com aquela derrota estúpida, e pra falar a verdade, apenas a constatei nas reprises, pois naquele dia fatídico, fui dormir bem na hora do intervalo (em vão), pois permaneci desperta; ao fundo os berros de descrença e revolta, os fogos e o som das vuvuzelas não me deixaram pegar no sono.
Tudo consumado, fiquei contente com o resultado final, dois coelhos foram eliminados com apenas uma tacada: a maldita Holanda amargou uma derrota, imposta por uma das seleções cujos atletas são os mais belos de todos (inclua-se Itália como a outra).
Desde o fim da copa anterior, elegi Alberto Gilardino como o jogador mais gato, mas infelizmente (ou felizmente), as coisas mudam e se movimentam, e gostaria de compartilhar com o leitor desavisado, minha nova predileção.
A exemplo da cara colega Lu, venho tornar pública a minha "simpatia" por um dos atletas mais felizes da competição. Ah esse cara lá em casa...achados como esse me despertam a vontade ir à Espanha dar umas voltas...
Na época em que eu era viciada em Second Life, fiz amizade com um cara de Madrid,engenheiro de peças, muito simpático e gente fina, mas, infelizmente, de momento, não recordo seu nome (que gafe), mas tenho certeza que seria um ótimo anfitrião nessa empreitada que me ocorreu em meus devaneios.
Bom, deixando os floreios de lado, o cara cuja foto segue não chega a ser o mais bonito de todos, mas teve destaque na seleção espanhola e acabou chamando a minha atenção com essa carinha de latino que só os latinos tem...hehe.
David Villa, elejo você o meu atleta ídolo, até segunda ordem:
Outra polêmica da copa foi a repórter Sara, namorada de Casillas sempre atrás do gol, sendo apontada como causa de distração do atleta. A Lu elegeu Casillas como seu ídolo, como não gosto muito de loiros (já basta eu), não me importo com isso, mas é impossível negar minha simpatia por este cara. Confesso que tive momentos de inveja da Sara, queria eu namorar um cara bonito e bem sucedido e estar na África do Sul, em plena Copa do Mundo, acompanhando meu "parceiro" bem de perto, literalmente.
Depois da cena abaixo, a inveja deu lugar ao desejo de um dia, quiçá, ter a mesma sorte dela, e receber uma demonstração de carinho semelhante, num momento tão especial, único e eufórico:
Momento língua preta: Apesar de ser um dos homens mais belos da competição, o zagueiro espanhol, Piquet, não foi citado em nenhuma das listas que notei rolando por ai. Será por causa daquela foto demonstrando a sua "amizade" com Ibrahimovic???
Segue para avaliação:
Como o direito à réplica é sagrado, segue o vídeo onde Ibra usa do seu direito de defesa. O assunto já é manchete velha, mas acho essa foto no mínimo, interessante, e a fala de Ibra, hilária:
Como futebol é um assunto rentoso em amplos os sentidos, garimpei internet afora este vídeo de uma "conversa" via telefone entre um jornalista e Felipe Melo. O Felipe falou no Fantástico com cara de cachorro que caiu da mudança e expôs o ponto de vista sobre seu comportamento na copa, mas cá pra nós, foi bem infeliz. Concordo com o "Vitor Belfort" que é a mente por trás da seguinte máxima:"Felipe Melo, como jogador é um bom lutador".
Não acompanho campeonatos internacionais, mas quem o faz, diz que Felipe Melo não ia bem, reparem no diálogo que segue. De minha parte, só tenho a dizer: Dunga, em matéria de jogador, fomos a pé.
Altamente ilustrativo esse post de hoje hein? Esse fato se deve à falta de criatividade para escrever algo mais proveitoso, mas ora bolas!, que será de mim se eu não puder me entregar à descontração de vez em quando? Além do mais, estou empenhada em dar continuidade à leitura da trilogia de Stieg Larsson (RECOMENDADÍSSIMO) e tenho dedicado à esta leitura meu tempo ocioso,sem muita preocupação em bolar posts de utilidade pública, mas, quem sabe daqui a alguns dias, quando bem me aprouver, mencione aqui um assunto de ordem dermatológica, que carece de mais esclarecimentos que orientem os acometidos por determinado mal da pele.
Bom, meus cumprimentos finais serão embasados pela indicação musical do dia, totalmente dedicada ao atacante David Villa (ô lá em casa). Trata-se de um pessoal da Espanha, que atende pelo nome de Chambao; quem tiver curiosidade de pegar a tradução da música pode imprimir, decorar e recitar todo dia para si mesmo.
Um abraço e até qualquer hora! :)
PS: Momento "máximas" - Embaralhei-me e ia me esquecendo de fazer constar algo que li e achei genial. Luciana Saddi, colunista da Folha, escreveu recentemente: "Cada um de nós é como um queijo, que submetido ao processo analítico pode ficar no seu melhor ponto, um queijo maduro, mas não é possível transformar um queijo branco em queijo brie ou parmesão. "
Entendam como quiserem, minha conclusão é: se você não for um mediocre, e buscar um mínimo de crescimento, identifique suas falhas e procure se aprimorar, sem atropelamentos, gradualmente, mas nunca espere ser o que você não é, ou agir como outrem agiria. O que seria do amarelo se todos preferissem o verde?